Capela de Hermes
Florença, Itália
Uma limusine preta, de vidros escuros, pára em frente a um pequeno palacete de estilo renascentista do começo do século XV. O chofer abre a porta do passageiro, dando passagem a uma jovem mulher traços orientais. Um segundo homem, saindo do carro, põe-se a descarregar uma mala. A mulher, de andar sensual e controlado, sobe calmamente as escadarias de mármore branco, os olhos ferinos percebendo cada detalhe. O motorista, com a mala, bate na porta. Um jovem criado imediatamente reconhece os visitantes, fazendo mensuras para que entrem e fiquem à sua vontade, ele chamaria o Sumo-Sacerdote da Capela. A jovem entra, direciona um olhar carismático ao criado que, devendo ter seus imaturos 16 anos, recém-Desperto, põe se vermelho e sente um calor percorrer-lhe o corpo. Ela pára no meio do salão, admirando-se com o espaço dimensional grandioso do lado de dentro. De suas costas vêm uma voz masculina, a voz de um amigo, mas há muito não ouvida:
_ Ágnes...!
Ela se vira, reconhecendo a voz e respondendo com um caloroso sorriso.
_ É sempre bom vê-la, minha querida...
Florença, Itália
Uma limusine preta, de vidros escuros, pára em frente a um pequeno palacete de estilo renascentista do começo do século XV. O chofer abre a porta do passageiro, dando passagem a uma jovem mulher traços orientais. Um segundo homem, saindo do carro, põe-se a descarregar uma mala. A mulher, de andar sensual e controlado, sobe calmamente as escadarias de mármore branco, os olhos ferinos percebendo cada detalhe. O motorista, com a mala, bate na porta. Um jovem criado imediatamente reconhece os visitantes, fazendo mensuras para que entrem e fiquem à sua vontade, ele chamaria o Sumo-Sacerdote da Capela. A jovem entra, direciona um olhar carismático ao criado que, devendo ter seus imaturos 16 anos, recém-Desperto, põe se vermelho e sente um calor percorrer-lhe o corpo. Ela pára no meio do salão, admirando-se com o espaço dimensional grandioso do lado de dentro. De suas costas vêm uma voz masculina, a voz de um amigo, mas há muito não ouvida:
_ Ágnes...!
Ela se vira, reconhecendo a voz e respondendo com um caloroso sorriso.
_ É sempre bom vê-la, minha querida...
Um comentário:
Alejandro teve algum contato com ela?
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